quinta-feira, 11 de setembro de 2008

noturna


Se cada dia cai, dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.
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há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.
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(Pablo Neruda)
.
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Esse poema quem me mandou foi a Laure, há poucos dias, por e-mail. E a foto também foi ela que me deu. Estávamos num boteco (o da postagem abaixo) e ela apontou: olha que foto legal! Fui lá e fiz. Obrigada, Laure, pelos dois presentes.

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